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segunda-feira, 25 de outubro de 2010


Uma brisa que sopra... Um acalento!
Na mansidão de meu ser, um sonho... Profundo.
Manso, inócuo, insípido, daltônico.
Espreitando o meu ser, meu eu, meu mundo.

Lascivo e aparente de dor comumente,
Fugaz, ambíguo é como punga... Ardente.
Dota meu ser, de laço transparente,
De sonho bandido, de vida de gente.

Confunde minha alma, me faz relembrar,
De tempos passados, na luz do luar,
Deitado ao relento, num banco qualquer,
Da aura púrpura e serena, do dar.
Semblante de glória, do som de ninar.

Repousante, tentador, doce beleza de amor,
Dúvidas que pairam e entrelaçam-se, no dia, na noite...
Do tanto saber, da fé do Senhor.
Que junto de mim guarda, ampara, faz tudo com Amor.
Compassivo e paciente é, sobretudo complacente,
No âmago de meu ser, puro e sereno sem saber,
Nota suave do Dó ao Si,
É música à minha alma, é paz inocente,
É fita de vídeo, é filme indecente.

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