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quinta-feira, 5 de fevereiro de 2009

O MAIS BELO CÂNTICO DE SALOMÃO




O mistério do amor humano.
De: Ivo Storniolo.

COMENTÁRIOS: Talvez esta seja uma das obras mais belas de PE. Storniolo, que sintetiza e expressa de forma poética o grande mistério que nos envolve e que nos faz sentir que Deus não está necessariamente aqui e acolá, mas, dentro da pessoa humana. O AMOR é, sobretudo, o sentimento mais humano que faz com que percebamos a presença infinita de Deus no meio de nós, morando específicamente dentro de nossos corações, se torna tão necessário em nosso meio social que muitos o provocam, buscam por iniciativa própria esse amor, pois, tamanho é o seu mistério e grandeza. Cita até o termo de Gibran K. Gibran: “Quando um de vós ama, não diga: ‘Deus está no meu coração’, mas, diga antes: ’Eu estou no coração de Deus’”.
O Livro de PE. Storniolo é uma síntese primorosa do livro “CANTICO DOS CANTICOS” da sagrada escritura, A BÍBLIA, que nos condiciona e nos leva a refletirmos sobre o sentimento do amor verdadeiro que nos une a Deus, ao cristo ressuscitado e aos irmãos e que nos leva incessantemente a refletirmos sobre o sentido da vida. O livro do “cântico dos cânticos” é uma coleção de poemas de amor, a maior parte em forma de canções próprias para festas de casamento, e em algumas traduções o livro é chamado de “O CÂNTICO DE SALOMÃO”. Este livro é atribuído a Salomão, principalmente, porque foi na época também da invenção da escrita. As canções de amor nele contido têm sido muitas vezes interpretadas pelos judeus e pela Igreja como um “retrato de Deus”, como o esposo de seu povo. O próprio Cristo em busca de sua esposa a Igreja. Trata, pois, exclusivamente sobre a pureza e a santidade do casamento.
Analisando as reflexões feitas a partir do livro de PE. Storniolo percebe-se a relação literal com a história da salvação e há evidentemente uma descrição de como esse amor é manifestado no coração humano. Cita-se muito nos textos o efeito da natureza na pessoa humana e como e de que forma ela reage diante da pessoa amada. Compreende-se que ninguém nasce para ser amado e sim para amar, mas, nasce com esse ímpeto do amor dentro de seu próprio coração, que é Deus, em sua plenitude que vem morar dentro de nós.
Qual é o tempo certo ou oportuno para o amor? Quem é que poderá saber? Nós mesmos? Outros poderão saber se estamos prontos? Questões como estas são levantadas no livro de PE. Storniolo, ao que o mesmo responde que “não” , que ninguém, nem nós mesmos sabemos o tempo certo para o amor. A sua manifestação interior independe de nossa vontade e que apenas o amor sabe e que cabe a ele tomar a iniciativa no tempo que o aprouver. Cita mais uma vez um pequeno trecho de Gibran Khalil Gibran: “Quando o amor vos chamar, segui-o... e não imagineis que possais dirigir o curso do amor, pois o amor, se vos achar dignos, determinará ele próprio o vosso curso” Portanto, antes que nós escolhamos o amor, Ele nos escolhe e determinará o momento certo para a sua manifestação dentro de nós. É o amor que nos impulsiona para o nosso interior. Tosco rudimentos e meros esboços de uma realidade que nos deixa perdidos e que nos induz a cometermos tantos erros.
Segundo PE. Storniolo: “É melhor morrer por amor, do que nunca amar e se perder irremediavelmente na ânsia de amar, e criar em seu ser um incomensurável vazio”. Há, entretanto que se afirmar que compreendemos que o amor descrito e relatado pelo autor do livro, trata-se do amor de um homem por uma mulher, ou vice-versa, e que o amor representado e descrito nele é apenas uma fagulha, uma centelha do infinito amor de Deus. Se esse amor forte, colossal e infinito pudesse ser transferido ou manifestado em toda a sua glória no coração humano, abrasaria esse coração de tal maneira que esse certamente, morreria de amor imediatamente, por causa desse amor transbordante, por razões que a própria consciência humana desconhece e jamais poderia conhecer.
Segundo a temática de reflexão do livro de PE. Storniolo, o autor também nos fala do amor que emana do aguçar dos sentidos humanos, da relação homem-mulher. Amor que se torna mútuo, perene, singelo, transcendente a tal ponto que se revitaliza os sentidos humanos. O homem reconhece a sua amada pelo cheiro e o odor de seu corpo, pelos beijos, pelo tocar das mãos e dos corpos nus. Um esmero de sedução, volúpia e prazer que só é sentido por dois seres que se amam. A alusão preponderante nos versos traçados por PE. Storniolo, em seu livro, retrata também os animais, as ervas do campo e as flores como tempero primaveril do amor humano. Manifesta-se de forma lascivo e aparentemente selvagem. O amor humano se envereda na transposição de uma realidade no que tange à época, estigmatizando, na natureza do homem e da mulher o poderio do grande amor humano e o seu grande mistério.
Deus é amor. Esta é sem dúvida alguma a fonte da compreensão de todo o universo. Tudo foi criado para o homem e para a mulher, portanto, até os astros; As estrelas, o Sol e todos os planetas que constituem os confins do universo, estão abaixo da humanidade, pois, tudo foi criado por amor ao homem e a mulher. De Deus emana toda a criação e o amor é, sobretudo, parte integrante da criação e sem ele nada existiria. Deus irradia e designa seu amor a toda criatura.
Outrossim, é Cristo que vem em sua plenitude de encontro à humanidade, se entregando ao sofrimento por amor, em decorrência de nossos pecados.

“É o amor que flui, é a paixão que exala o grande amor de Deus."


Comentários de: Nilson Dias de Carvalho

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