
De: Nilson Dias de Carvalho
Num derradeiro momento...aflição!
Um guindaste me içava, bania.
Não conhecia nada, pois, nada via.
O que mais se via e sentia era o amor, emoção.
Trevas em meu ser,
Labaredas de fogo a arder,
Tange minha alma, repulsa meu ser.
Laços de dor. Ungi, me afoga,
Um sopro divino dissipa, sufoca.
Lá pelas tantas, nada se ouvia,
Colossal murmúrio, batia...batia!
Silêncio profundo sob terra grunhia.
Lástima, pranto...tudo ruia.
Jaz um Ser, eu conhecia...sabia.
No limiar, no auge, surge então,
O que se poderia dizer,
A mais linda canção.
de toques suaves, acalentador.
Luzes brilhantes...de cor.
Luzes da ribalta, assim se via.
Não era fantasia, era luz o que mais se via!
Coral de anjos, risos, música, festa.
Num mar de luz de amor...amor sorvia.
Num brado do Divino, tudo vivia.
O mais gostoso alimento,
O mais delicioso sorvete,
A mais linda estória, entorpecia a gente.
Com ares de felicidade, odor das flores...inocente,
É tudo gostoso o que se sente.
No embalo deste arrebatamento, desta festa, Eu ali estagnado,
Perplexo, altivo e pedante.
Degustava em meu ser o que eu mais relutava,
A força, o Amor me lançava errante,
Eu não discernia o sério do hilariante.
Mas sobrepujando tudo, pude entender,
O Amor aqui só faz nascer.
A felicidade reina para sempre agora,
Não há sofrimentos, doenças, drogas e oblação.
Jesus está presente, e com Ele está a glória da salvação!
Num Sol de mar sem fim...
...oração!
Muito bonito,suas postagens parabéns pelo trabalho
ResponderExcluirManinho adorei seu poema...lindoo
ResponderExcluirainda bem que pelo menos na familia, temos alguns inteligentes....
Bjus
Te amo
Miroka